Gabriel Massote

ADVOGADO ESPECIALISTA EM DIREITO DA SAÚDE

Foi negado o acesso ao Gefitinibe (Iressa)? Saiba o que fazer agora.

O tratamento com Gefitinibe pode representar uma chance real de controle do câncer de pulmão. Mesmo com prescrição médica, planos de saúde e o SUS insistem em negar mas isso pode ser revertido judicialmente.

Por que o Gefitinibe (Iressa) é frequentemente negado?

Apesar de ser aprovado pela Anvisa e ter eficácia reconhecida para o tratamento do câncer de pulmão de não pequenas células com mutação do gene EGFR, o Gefitinibe (Iressa) ainda é negado por muitos planos de saúde com justificativas como:

Essas recusas são ilegais quando há prescrição médica adequada e fundamentada. A Justiça brasileira já tem consolidado o entendimento de que o plano de saúde não pode interferir na escolha terapêutica do médico.

O que é o Gefitinibe (Iressa)?

O Gefitinibe, comercialmente conhecido como Iressa, é um medicamento oral utilizado no tratamento do câncer de pulmão de não pequenas células (CPNPC) em pacientes com mutação positiva do gene EGFR.

Sua função é bloquear a ação de uma enzima (tirosina quinase) que participa da multiplicação das células cancerígenas, reduzindo ou até impedindo o crescimento do tumor.

Ele é uma alternativa mais moderna e menos agressiva do que a quimioterapia tradicional, sendo muitas vezes o tratamento mais adequado para pacientes com este perfil genético específico.

Apesar da sua eficácia, o custo elevado e a burocracia dos planos acabam impedindo o acesso, o que pode ser revertido com a atuação de um advogado especialista em Direito da Saúde.

Quando é possível acionar judicialmente o plano?

Com o suporte jurídico certo, você pode buscar a liberação o Gefitinibe (Iressa) de forma 100% legal. Veja como funciona:

Envio dos documentos médicos
Prescrição, laudos e a negativa do plano ou do SUS.

Avaliação do caso pela equipe do Dr. Gabriel Massote
Especialistas em Direito da Saúde analisam se é possível entrar com ação.

Ação judicial com pedido de liminar
A Justiça pode determinar que o plano forneça o medicamento rapidamente.

Acompanhamento jurídico completo
Toda a condução do processo é feita por uma equipe com experiência em casos semelhantes.

Esse tipo de ação é comum, legítima e respaldada por decisões judiciais em todo o país.

Você não precisa aceitar a negativa como sentença

O Gefitinibe (Iressa) pode representar um novo fôlego no seu tratamento e a Justiça pode garantir o acesso a ele com base na sua prescrição médica. Fale agora com a equipe do Dr. Gabriel Massote e saiba qual o melhor caminho para agir com segurança e respaldo jurídico.

Gabriel Massote Advogado Especialista em Saúde
ADVOGADO DA SAÚDE

Gabriel Massote

Gabriel Massote é advogado especialista em Direito Médico e da Saúde, com uma trajetória marcada pela seriedade, profundo embasamento jurídico e compromisso com a vida dos pacientes.

Formado pela Universidade Federal de Uberlândia, é Mestre em Direito da Médico pela Unisa, possui especialização internacional em Direito da Medicina pela Universidade de Coimbra (Portugal), e é pós-graduado em Direito Administrativo e Gestão Pública pela Unyleya.

É presidente da Comissão de Direito Médico, Odontológico e da Saúde da OAB de Uberlândia/MG, professor da PUC/PR, coordenador da Pós-Graduação em Direito Médico e da Saúde do IGD (Goiânia) e Professor Convidado da Especialização em Direito da Medicina pelo Centro de Direito Biomédico da Universidade de Coimbra.

Além disso, é membro do Comitê de Bioética do Hospital Municipal de Uberlândia e sócio fundador do projeto social “Salve Mais Um”, que atua em prol de pacientes em situação de vulnerabilidade.

Atua com equipe especializada em demandas contra planos de saúde, medicamentos de alto custo, doenças raras e negativas injustas, sempre com atendimento 100% digital e presença nacional.

Dúvidas Frequentes (FAQ)

Perguntas frequentes sobre negativas de plano de saúde

O Gefitinibe está no rol da ANS?

Sim, mas sua liberação ainda é negada com frequência com base em diretrizes ou burocracias administrativas.

Sim. Por se tratar de câncer, o tempo de início do tratamento é decisivo para o resultado.

Sim. O processo é 100% digital. O escritório atende pacientes de todo o Brasil.

Em casos urgentes, decisões liminares podem sair em poucos dias.

Sim. Quando o medicamento é negado pelo SUS, também é possível buscar via judicial.

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