ADVOGADO ESPECIALISTA EM DIREITO DA SAÚDE
Seu plano de saúde negou o Defitelio?
O Defitelio é essencial para pacientes com doenças hepáticas graves, mas frequentemente é negado pelos planos. A boa notícia é que a Justiça tem amparado o fornecimento do medicamento com base em prescrição médica.
Por que os planos de saúde negam o Defitelio?
Embora o Defitelio seja indicado em casos graves, os planos de saúde costumam negar alegando:
- “Fora das Diretrizes de Utilização da ANS”
- Indicação hospitalar de alto custo
- Tratamento em contexto pós-transplante
- Ausência nas diretrizes clínicas da operadora.
Essas negativas são comuns, mas já foram revertidas por decisões judiciais em todo o Brasil. O paciente tem direito à cobertura sempre que houver prescrição médica e risco à saúde em caso de não utilização.
O que é o Defitelio?
O Defitelio (princípio ativo: defibrotida) é um medicamento utilizado principalmente no tratamento da:
- Doença veno-oclusiva hepática grave (complicação pós-transplante de medula óssea)
Ele atua na proteção das células endoteliais do fígado, reduzindo a taxa de mortalidade em pacientes com essa condição crítica. Apesar da urgência clínica, muitos pacientes enfrentam barreiras para conseguir o medicamento via plano de saúde. Nesses casos, o caminho judicial tem se mostrado a solução mais eficaz e segura.
Quando é possível acionar judicialmente o plano?
Com o suporte jurídico certo, você pode buscar a liberação do Defitelio de forma 100% legal. Veja como funciona:
Envio dos documentos médicos
Prescrição, laudos e a negativa do plano ou do SUS.
Avaliação do caso pela equipe do Dr. Gabriel Massote
Especialistas em Direito da Saúde analisam se é possível entrar com ação.
Ação judicial com pedido de liminar
A Justiça pode determinar que o plano forneça o medicamento rapidamente.
Acompanhamento jurídico completo
Toda a condução do processo é feita por uma equipe com experiência em casos semelhantes.
Esse tipo de ação é comum, legítima e respaldada por decisões judiciais em todo o país.
Você não precisa aceitar a negativa como sentença
O Defitelio pode representar um novo fôlego no seu tratamento e a Justiça pode garantir o acesso a ele com base na sua prescrição médica. Fale agora com a equipe do Dr. Gabriel Massote e saiba qual o melhor caminho para agir com segurança e respaldo jurídico.
Gabriel Massote
Gabriel Massote é advogado especialista em Direito Médico e da Saúde, com uma trajetória marcada pela seriedade, profundo embasamento jurídico e compromisso com a vida dos pacientes.
Formado pela Universidade Federal de Uberlândia, é Mestre em Direito da Médico pela Unisa, possui especialização internacional em Direito da Medicina pela Universidade de Coimbra (Portugal), e é pós-graduado em Direito Administrativo e Gestão Pública pela Unyleya.
É presidente da Comissão de Direito Médico, Odontológico e da Saúde da OAB de Uberlândia/MG, professor da PUC/PR, coordenador da Pós-Graduação em Direito Médico e da Saúde do IGD (Goiânia) e Professor Convidado da Especialização em Direito da Medicina pelo Centro de Direito Biomédico da Universidade de Coimbra.
Além disso, é membro do Comitê de Bioética do Hospital Municipal de Uberlândia e sócio fundador do projeto social “Salve Mais Um”, que atua em prol de pacientes em situação de vulnerabilidade.
Atua com equipe especializada em demandas contra planos de saúde, medicamentos de alto custo, doenças raras e negativas injustas, sempre com atendimento 100% digital e presença nacional.
Dúvidas Frequentes (FAQ)
Perguntas frequentes sobre negativas de plano de saúde
O Defitelio está no rol da ANS?
Não, mas o rol não é taxativo. Com prescrição médica, a justiça pode obrigar o plano a fornecer.
O medicamento é de uso hospitalar. Isso impede o plano de cobrir?
Não. Se for essencial e indicado por profissional, o plano tem dever de custear.
Posso ser atendido mesmo em outro estado?
Sim. O processo é 100% digital. O escritório atende pacientes de todo o Brasil.
A liminar pode sair rápido?
Em casos urgentes, decisões liminares podem sair em poucos dias.
Posso entrar com ação contra o SUS também?
Sim. Quando o medicamento é negado pelo SUS, também é possível buscar via judicial.
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